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Protestantes influenciam na Liturgia da Igreja Católica

Se no século XVI a Reforma Protestante preocupou a Igreja Católica, o Concílio Ecumênico Vaticano II foi a vitória do protestantismo. Atualmente, os católicos e os protestantes (que inventaram o termo evangélico) não são diferentes. Tudo isso começou a partir do Concílio Vaticano II ao ouvir pastores protestantes que opinaram e tiveram influência sobre algumas decisões do Concílio Vaticano II.

Vejam quem foram os "observadores" protestantes no Concílio:

No dia 23 de agosto de 1966, a lista dos "Observadores", foi aprovada pela secretaria de Estado e pela Congregação para Doutrina da Fé, ficou assim composta:

Indicados pela Comunhão Anglicana(1º de julho);

1-Reverendo Ronald C. D. Jasper,  presidente da Comissão Litúrgica da Igreja da Inglaterra.

2-Reverendo Dr. Massey H. Shepherd  Jr., professor Church Divinity School of the Pacific, California, USA.

O Conselho Mundial das Igrejas incluiu(12 de agosto):

3-Prof. A Raymond  George, membro da Conferência Metodista, diretor do Wesley College , de Headingley, Leads, Inglaterra.

A Federação Mundial Luterana indicou(12 de agosto):

4-Pastor Friderick -Wilhelm Künneth, de Genebra, secretário  da Comissão for Worship and spiritual Life, substituído em 1968.

5-Reverendo Eugene  L. Brand, Metodista de New York.

Finalente, a Comunidade de Taizé escolheu:

6-Pastor Max Thurian, vice-prior da comunidade.

Assim, a Nova Missa de Paulo VI foi feita em 1969, depois do Concílio Vaticano II, que terminou em 1965.


Fonte: www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=dourtina&artigo=200512221112932&lang=bra